terça-feira, 30 de abril de 2013

•voltando com video novo •\o/

•bom né gente tava com saudades de voces e desculpa pela falta de post e que ta meio complicado >..<
bom lembra do LAIS-E-SISSI-ADVENTURE esquece que ele não existe mais e agora se chama
S-L-T-adventure (que no caso se chama silvia-laiz-taina-adventure).
bom estamos no preparativo do vlog ^^ que vai lançar dia 19 de maio o primeiro e inesquecivel video do
S-L-T-ADVENTURE
vocês não esperem por esperar agora um video •
•a primeira sou eu *-* a segunda  a laiz ea terceira ea taina >..< as 3 lindas nao repara na retardadisse
de nóis tres vom foi mais  de 4 tentativas agente ia botar um video mais longo mais as pessoas queridas que tava com agente não deixou então  e só e beijos pra todos voces meus lindos e lindas totozas e totozos até o proximo video e nao esqueça de dar um joinha*
credo gente eu escrevir muito rsrsrsr beijos ♥



Verônica, o demônio da Ouija

Começarei dizendo: essa é uma história real. Sim, sei que muitos relatos, creepypastas, ou o nome que lhes seja mais cômodo chamar, dizem a mesma coisa, mas foi algo que aconteceu comigo e dois amigos, há três anos. Certamente, muitos de vocês já assistiram vídeos paranormais no youtube, leram relatos e creepypastas, e alguns mais corajosos tentaram jogar Ouija virtualmente, mas, de verdade, sabem que podem abrir portais fazendo isso? Que, praticamente, estão convidando seres paranormais a entrar? Isso nos aconteceu usando uma Ouija virtual, que acreditávamos ser algo programado, que já saberia mais ou menos o tipo de perguntas que iria responder. Bom, digamos que... não foi assim.
Numa noite que, como muitas outras, eu e alguns amigos resolvemos dormir na casa de um deles, neste caso, Alex, meu amigo Pedro e eu decidimos brincar com o terror. Começamos assistindo vídeos paranormais no youtube até que todos dormissem, e assim que o fizeram, acessamos a Ouija virtual.



No começo estava tudo normal, lhe cumprimentamos e perguntamos seu nome, a resposta foi “Me chamo Verônica”, tudo foi muito esquisito, já que nos respondia muito bem. Eu tentei usar a lógica, pensando que muitas pessoas deveriam ter usado aquele programa e, então, já teria todas as respostas guardadas. Foi quando começamos a perguntar coisas que uma máquina não poderia responder. Perguntei de que cor era minha jaqueta. Ela respondeu “vermelha” e, de fato, eu estava usando uma jaqueta vermelha. O notebook não tinha câmera (outra questão, era um notebook e não tínhamos mouse, simplesmente movíamos o dedo onde a “coisa” da Ouija dizia) e, para ser sincero, não consigo lembrar de todas as perguntas que fizemos, mas sim, que nos respondia corretamente. Pedro e eu não estávamos assustados, nos divertimos com aquilo tudo. Nunca fomos medrosos e nos considerávamos acostumados com aquele tipo de coisa, pois era muito comum assistirmos filmes de terror, lermos ou conversarmos sobre o assunto. Resolvi acordar Eduardo, meu amigo que estava dormindo em um sofá ali perto. Começamos a tornar a brincadeira mais pesada, e insultamos Verônica, que nos respondia a mesma frase a cada insulto “irei atrás de vocês às 3h”. O relógio do notebook marcava 2h da manhã, Eduardo era o único com medo. Continuamos insultando-a até que lhes dissemos  “Somos seis e vamos acabar com você” e nos respondeu “Não vejo os outros três” (estávamos apenas entre 3 na frente do notebook). Foi o primeiro momento em que senti medo naquela noite, mas continuava empolgado com a brincadeira. Pouco antes das 3h da manhã, decidimos sair de casa, pensamos em acordar os outros amigos, mas isso não seria bom, pois estaríamos envolvendo-os em nossos problemas. Saímos então, Pedro, Eduardo e eu, procurando uma dessas lojas de conveniência 24h. Foi incrível, saímos correndo até não conseguir mais, e Pedro e eu ríamos freneticamente, enquanto  Eduardo repetia “Não olhem para trás, façam o que fizerem, não olhem para trás!”. Enfim, chegamos na loja, enrolamos lá por aproximadamente 1h e voltamos para casa. Nada havia acontecido.
Entretanto, percebi algo que não havia percebido antes de sair: o relógio do notebook estava atrasado, e quando começamos a jogar, estava perto das 3h. Isso me deixou pensativo. Quando Verônica disse que iria atrás de nós às 3h... Depois disso, ela esteve conosco todo o tempo? Pensar nisso me dava calafrios. Resolvi dormir e parar de pensar bobagens.

A mãe de Pedro era espírita, e contou a ele que lhe disseram que uma mulher chamada Verônica estava procurando seu filho. Na mesma semana, a irmã de Pedro contou que estava entrando no quarto dele e viu uma mulher obesa e horrível lá dentro, o que a fez sair correndo de casa. Pedro me contou isso e resolvi perguntar à sua mãe e irmã, que confirmaram as duas histórias.

Eduardo relatou uma experiência diferente. Não sei até que ponto acreditar, pois sei que ele é muito medroso e pode ter aumentado um pouco as coisas, mas vou contar aqui exatamente o que ele contou. Na semana seguinte dos acontecimentos com Pedro, Eduardo passou a ouvir uma voz feminina, um pouco rouca e grave, que dizia as mesmas palavras o tempo inteiro: “Cuidado com o que brinca”. Ele escutava isso quando estava adormecendo, quando estava distraído ou quando estava concentrado. Parecia que a voz saía de dentro da própria cabeça. Durante dois longos dias ele foi perturbado pela voz, e no terceiro dia, aconteceu algo terrível. Eduardo lavava a louça para sua mãe, como todos os dias. Foi quando sentiu que sua mão já não lhe obedecia, e com uma faca em punho, fez três cortes profundos no próprio pulso, resultando num banho de sangue e desespero. Ele foi internado, e está naquela clínica desde então, sem previsões de quando poderá sair novamente. Quando me contou tudo isso, disse que tentou contar aos médicos, porém tudo o que conseguiu foi que lhe receitassem mais medicações.
O que aconteceu com Eduardo me perturbou. Ele era o elo mais fraco de nós três, o único que estava com medo de verdade. Me senti culpado por tudo o que aconteceu, afinal, quem o chamou para a “brincadeira” fui eu. Não sabia o que pensar, então decidi que ele havia realmente ficado louco, que aquela noite o perturbou e ele acabou inventando tudo. Foi o mais cômodo e racional a se pensar.
Comigo, ela foi mais cruel. Após a internação de Eduardo, passei a ter visões aterrorizantes. Enquanto escovava os dentes, antes de dormir, percebi que não eram meus os olhos que me fitavam de dentro do espelho. Eram olhos penetrantes e claramente rancorosos. Depois disso, em cada espelho em que eu me observava, enxergava algo diferente. Não eram meus olhos, não era minha boca, não era meu corpo, não era eu. Não sei explicar, mas não era eu. Dormir se tornou cada vez mais difícil. Quando eu pegava no sono, sentia como se algo me agarrasse e prendesse à cama, tentava gritar, mas minha voz era abafada, tentava me mover, mas estava preso. Todas as noites a mesma sensação. A cada manhã, ao abrir os olhos, um sinal diferente aparecia em meu quarto. Já vi gotas de sangue em minha cama, palavras em latim que nunca tive coragem de traduzir apareceram pelo meu corpo, as luzes apagadas se acendiam e as acesas, apagavam. Eu estava ficando louco, ou sendo duramente perseguido?
Verônica me fez adquirir medos inexplicáveis. Não sei se ela me escolheu para ser mais cruel porque fui quem começou tudo e exagerei nos insultos, ou simplesmente porque não gostou de mim, o fato é que sua raiva perseguiu a cada um de nós de um jeito diferente.
Pedro se afastou de todos os amigos, mudou de cidade e hoje não tenho notícias dele. Eduardo está internado, às vezes vou visita-lo, porém cada vez que o vejo, sinto que está pior. Ele não sairá dessa.
Quanto a mim, tive que aprender a conviver com Verônica. Ela me perturba, me fere, me incomoda... Ela se tornou a minha pior inimiga, mas nunca irá me abandonar.
Resolvi escrever esse relato porque não posso contar a verdade para ninguém. Não quero o mesmo destino de Eduardo. Eu não consigo me relacionar com pessoas, larguei a escola, perdi o contato com os amigos e o único contato que possuo com minha família, é quando minha mãe me chama para comer. Eu não vivo mais, não sinto mais e não sou nada. A entidade acabou com a minha vida.

Só tenho a lhes dizer: cuidado com o que brincam. A internet é um meio de comunicação e, portanto, um portal, como os telefones e as televisões. Não desejo minha vida para ninguém. Não sei até quando irei aguentar levar os dias assim. Sinto medo, angústia, aflição e solidão. Achei que minha única opção de liberdade seria o suicídio, mas quando me preparava para executá-lo, uma voz feminina, rouca e grave surgiu em minha mente dizendo: “Vá em frente, pois se acha que está sofrendo em vida, nem imagina o que passará quando nos encontrarmos”.

domingo, 28 de abril de 2013

Ultimas palavras de condenados a morte

 Nos EUA ainda existe pena de morte. Vejam as frases dos executados nos anos de 2009 e 2010:


1. Donald Lee Gilson
Executado em Oklahoma no dia 14 de Maio de 2009.
Condenado pela morte de Shane Coffman, filho da sua mulher de apenas oito anos.

"Eu sou um homem inocente, mas eu tenho que ir para o céu, e eu irei ver Shane hoje a noite."


. 2. Michael Sigala
Executado no Texas no dia 02 de Março de 2010.
Condenado pelo assassinato de Kleber Santos e por estupro.

"Sim senhor, eu gostaria de pedir desculpas para a família. Eu não tenho razões pelas quais eu fiz isso, eu não entendo porque eu fiz aquilo. Eu espero que vocês possam viver o resto das suas vidas livres de ódio. Eu rezo para que o Senhor me perdoe. Eu me entrego a ti todo poderoso Senhor. Amém"





. 3. Gerald James Holland
Executado no Mississippi no dia 20 de Maio de 2010
Foi condenado a injeção letal pelo assassinato de uma menina de 15 anos. É o prisioneiro mais velho a receber a pena de morte nos Estados Unidos.

"Eu queria que isso pudesse trazer ela de volta. Eu quero que vocês todos saibam que eu estou muito triste disso ter acontecido. Eu sei que estava errado, mas foi culpa do álcool, do desespero e do meu temperamento. É só isso."


. 4. Julius Young
Executado em Oklahoma no dia 14 de Janeiro de 2010
A justiça americana o condenou pela morte da filha e neto da sua namorada.

"Eu não tirei as vidas de Joylan Morgan e seu filho Kewan. Meu advogado falhou. É uma tragédia. Eu sou um homem inocente. Para a minha família, eu amo vocês."


. 5. Franklin DeWayne Alix
Executado no Texas no dia 30 de março de 2010
Criminoso de primeira. Acusado de vários estupros, assassinatos, assaltos e seqüestros.

"Eu não sou o monstro que eles me fizeram parecer. Eu cometi muitos erros que levaram seu filho. Eu vacilei, fiz pobres escolhas. Eu vou levar isso para cova, eu vou estar em paz. O que é pra ser é pra ser. Eu tenho paz no meu coração."


. 6. Rogelio Reyes Cannady
Executado no Texas no dia 19 de maio de 2010
Aos 17 anos, Cannady foi preso por matar duas pessoas. Um garoto de 16 anos a facadas e por estrangular e estuprar uma menina de 13 anos.

"Eu estava lá pensando em como nós crescemos. Vocês sabem como nós crescemos na mesma casa. Nós precisamos começar a nos amar como antes. Eu vou ficar bem. Vocês todos se cuidem. Que Deus tenha piedade da minha alma.

Á medida que a injeção letal começava a fazer efeito, Cannady contiuou:

Eu achei que ia ser bem mais difícil que isso. Estou preparado para ir. Eu vou dormir agora. Eu posso sentir. Está fazendo efeito."


. 7. Lawrence Raymond Reynolds Jr
Executado em Ohio no dia 16 de março de 2010
Matou sua vizinha de 67 anos após uma tentativa de estupro.

"Eu entrei como um leão e vou embora como um cordeiro. Erin e Emma mantenham sempre o coração do leão. Para os meus irmãos, eu desejo que eles nunca tenham que andar esses 15 passos que andei hoje. Eu tenho tentado chamar a atenção para a futilidade desse sistema falho que temos hoje em dia. Parem com a loucura."


. 8. Darick Demorris Walker
Executado na Virginia no dia 20 de maio de 2010
Foi condenado por matar duas pessoas na frente das suas famílias. A suas palavras finais se referem a demora que os encarregados da execução levaram para encontrar e perfurar a veia para a injeção letal.

"Minhas últimas palavras são: Eu não acho que vocês fizeram da forma correta, vocês demoraram muito para encaixar isso (agulha). Pode anotar isto. É isso aí."


. 9. George Alarick Jones
Executado no Texas no dia 2 de junho de 2010
Condenado por roubo seguido de assassinato de um rapaz de 22 anos.

"Eu espero que isso ajude a família dele, filho e entes queridos. Esta tem sido uma longa jornada, uma jornada de iluminação. Não é o fim. É apenas o começo."


. 10. Matthew Eric Wrinkles
Executado em Indiana no dia 11 de dezembro de 2009
Esse frio assassino matou três pessoas. Matou a sua própria mulher, além do cunhado e esposa. Tudo isso na frente dos filhos. Não satisfeito ainda tirou onda nas últimas palavras.

"Vamos acabar logo com isso. Carrega e manda bala… eu sei que é plágio, mas que se foda."


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Imagens do mal

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A aranha australiana

Andrea e Juan desfrutavam de uma maravilhosa lua de mel, nas paradisíacas praias da Austrália. Estavam em um complexo turístico exclusivo, com praias de areia branca, águas cristalinas e a poucos metros de uma floresta. Era um dos poucos luxos que haviam se permitido após o casamento, pois nesses tempos de crise, tinham que se cuidar para não exagerar nos gastos. Os pais dela tinham insistido e assumido mais da metade do preço da viagem, o que motivou o casal a se aventurar e realizar o sonho de viajar para a Austrália e desfrutar daquelas que seriam as melhores férias de suas vidas.



Os dias passavam rápido, como sempre acontece quando alguém se diverte, e não poderiam ter imaginado um lugar melhor. A “pulseirinha” que haviam contratado com o pacote do alojamento, lhes dava direito a comer, beber e entrar em várias festas totalmente grátis. Era um sonho realizado, que dentro de pouco tempo acabaria, para eles despertarem e voltarem à suas monótonas rotinas de trabalho.

Quando faltavam apenas dois dias para a viagem de volta, conheceram um guia local, que prometeu leva-los a uma cascata que poucos turistas chegaram a conhecer. A viagem não era muito comprida, mas teriam que entrar na floresta a pé, uma caminhada de uns vinte minutos cruzando a frondosa selva. Na manhã seguinte, saíram com o guia, que, com um machete na mão, abria caminho pela mata. A vegetação exótica deixou os recém-casados maravilhados.
Entretanto, nem tudo era lindo. Os mosquitos eram muito insistentes, e até com o corpo banhado em repelente, sempre havia algum suficientemente voraz para atrever-se a picar. O guia lhes ofereceu uma pomada feita de plantas nativas, que foi muito mais efetiva que o repelente de farmácia. Nenhum inseto os incomodou depois que a usaram.

Ao chegar na cascata, Andrea e Juan ficaram abismados com a beleza do lugar, uma pequena lagoa com a água mais limpa que já haviam visto, era adornada por uma queda d’água de uns quatro metros de altura. O canto dos pássaros, a selva em volta deles e o céu azul mais intenso que poderiam ter visto... Era o mais perto do paraíso que já haviam chegado.

O guia lhes disse que voltaria em algumas horas, lhes aconselhou que não se distanciassem do lugar, pois a selva poderia ser muito perigosa e era muito fácil se perder. Não queria incomodá-los em seu último dia de lua-de-mel e, a verdade é que eles também preferiam ficar sozinhos. Largaram suas toalhas e bolsas e começaram a brincar na água, nadavam e se beijavam, sabendo que, provavelmente, seria a última vez que estariam em um lugar como esse.

Meia hora depois, cansados da água, decidiram comer e descansar sobre as toalhas. Quase sem se dar conta, Andrea adormeceu, mas logo despertou do sono com uma forte fincada em seu pescoço. Assustada, deu um tapa na região e jogou para longe um animal escuro que rapidamente se escondeu na vegetação, sem que ela tivesse tempo de ver o que era.

Juan examinou a esposa e viu uma pequena marca vermelha na zona da picada. Passou novamente a pomada que o guia havia lhes dado. Havia sido um descuido não terem se protegido dos insetos após o banho.
Depois de um tempo, já haviam esquecido o assunto, pois a picada não incomodou por muito tempo, e logo chegou o guia para leva-los de volta. Lhes mostrou alguns lugares bonitos que haviam por perto e lhes acompanhou ao hotel, onde entristecidos, começaram a arrumar as malas.

No dia seguinte, com muita tristeza, embarcaram para casa. Uma viagem de avião comprida e cansativa. No aeroporto, as famílias de ambos lhes esperavam para um jantar na casa dos recém-casados, onde foi contado tudo sobre a viagem e mostradas fotos.
Andrea sentia um leve formigamento no lugar da picada, mas foi uma semana depois que começou a complicar. O local inchou e virou um hematoma escuro. O formigamento se converteu em dor, e quase não podia tocar aquela zona, pois começava a latejar.

Juan levou sua mulher ao médico, que lhes disse que Andrea estava com uma forte infecção. Avisou à enfermeira para que trouxesse seu material cirúrgico e lhes explicou que seria preciso uma pequena incisão, para deixar que o pus saísse e começar a tratar a zona. Também teria que tomar antibióticos por, pelo menos, sete dias.

Andrea era muito medrosa, e a ideia de que iriam cortar seu pescoço com um bisturi lhe dava pavor. Contudo, foi uma frase do médico que a deixou paralisada: “Se não ficar imóvel, corre o risco de que eu corte sua jugular.” Paralisada de medo, sentiu quando o médico começou a cortar a zona.
Mas um imprevisto aconteceu.
O médico saltou para trás ao terminar o corte, aterrorizado.
Andrea sentia o sangue deslizar pelo seu pescoço, mas havia algo mais, podia sentir que algo parecia subir até a boca. Como é possível que o sangue subisse e se estendesse por todo seu pescoço até sua nuca? Por que o médico não se aproximava?

Segundos depois, a enfermeira entrou novamente na sala. Havia saído a pedido do médico, para trazer mais gases. Ao olhar para Andrea, começou a gritar desesperada e saiu da sala correndo, deixando com que a porta batesse fortemente.

Andrea levou a mão ao pescoço e pode notar que, o que ela pensava ser sangue, subia em seus dedos. Ao olhar para sua mão, entrou em choque e logo depois caiu desmaiada.
Dezenas de pequenas aranhas, sujas de sangue e pus, se moviam desesperadas entre seus dedos, e muitas mais escapavam pelo corte recém aberto em seu pescoço.

Às vezes você sente uma coceirinha esquisita durante a noite? Cuidado...
 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

#MOMENTOWALKINGDEAD

Novo campeão das argolas


que lindo <3

Ameaça subterrânea


porco 
CHAMA SUÁTE, NASA, EXÉRCITO, ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, CIA, FBI, IPTU, IPVA, PNG, JPEG, MP3, QUALQUER UM PRA CONTER ESSA AMEAÇA!

Sombra da vergonha


thor 
HAHA TÁ MIJADO!

Bate aí, cara!


Sua vida social resumida em um gif.

Da série: técnicas ninjas de camuflagem


 
OMG CADÊ AS GAROTAS QUE TAVAM AQUI???

Aparando os pelos


cachorro 
Se não filmar o processo de tosa eu não acredito que seja o mesmo cachorro.

Saiba o que rola nos bastidores dos seus filmes de terror favoritos

 
Todo fã de terror gosta de ir além de apenas assistir o filme. É algo natural de quem é apaixonado pela história e cultura do horror, sentir prazer em ler, aprender, pesquisar e procurar tudo o que tiver no alcance sobre seus livros, filmes, autores, diretores e tudo mais que ronda o universo do terror. Como fã declarada e  amante de curiosidades, resolvi procurar algo amo de paixão: fotos dos bastidores dos filmes de terror.
Pesquisei muito e encontrei fotos maravilhosas do que rola por trás das câmeras durante a gravação dos filmes, e trouxe para o blog da sissi mais precisamente para você, leitor.
A Hora do Pesadelo:
 
Carrie, A Estranha:
  
O Brinquedo Assassino:
  
Frankestein:
  
Nosferatu:
  
Halloween:
  
Pânico:
 
Tubarão:
 
A Noite dos Mortos-Vivos:
 
O Iluminado:
 
O Exorcista: